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Durante todo o dia de segunda-feira (12), o superintendente da CBTU Recife, Leonardo Villar apresentou os desafios encontrados ao assumir a STU/REC, sua filosofia de trabalho, as ações desenvolvidas no ano de 2016 e o que está previsto para 2017. As apresentações aconteceram no auditório do Edifício Operacional Administrativo, no Posto de Movimento da Estação Recife e no Centro de Manutenção em Cavaleiro. “A intenção é passar as informações para um grupo maior de empregados para que possamos trocar ideias e discutir pontos de vista”, explicou Leonardo.

Durante o encontro foram abordados assuntos como segurança (contratação de especialistas, apoio aos empregados da casa e contrato da empresa terceirizada); lixo (compra de máquinas de limpeza automatizadas); manutenção de máquinas especiais que estão atualmente paralisadas. A falta de recursos – com um corte de R$ 33 milhões na verba de custeio em 2016 – e a retomada dos investimentos que foi anunciada no segundo semestre pelo Ministério das Cidades, foram alguns dos pontos abordados na primeira parte da apresentação..

O Plano de Ação de 2016 previa o fechamento de sistema aos sábados e domingos e a paralisação das atividades no mês de julho. Todos os fornecedores estavam com pagamentos em atraso. Brigamos para conseguir mais verba e agora temos que utilizar esses recursos”, completou Leonardo. A CBTU Recife conseguiu aumentar sua verba de custeio de R$ 82 milhões em 2016 para R$ 104 milhões em 2017, além do remanejamento de R$ 61,5 milhões em 2016 e R$ 48 milhões em 2017 de verbas para investimentos.

Com a chegada deste verba para investimentos, um grupo de 50 empregados trabalhou na elaboração do orçamento de 2017. A intenção era uma gestão participativa e transparente que culminou com as apresentações de hoje, onde foi dada voz a todos os empregados. Segundo Diogo Souza, assistente da GIPLA, dentre as principais aquisições da CBTU Recife encontram-se: compra de EPIs para segurança dos empregados, compra de 1300 câmeras para segurança dos usuários, aquisição de rodas, motores, vidros e para-brisas para os trens e aquisição de trilhos, juntas e cabos para manutenção da via.

O Metrô é um equipamento que tem enorme função social e que poucas capitais desse país possuem. Temos que zelar pela continuidade deste serviço essencial para a população de Recife”, conclui Leonardo Villar.

 

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