trem-anima

 

 

Diante das informações oficiais dos últimos dias, em relação à instabilidade do solo nas regiões afetadas pela mineração da Braskem, as quais passam os VLTs da CBTU, a superintendência de Trens Urbanos de Maceió esteve reunida, nesta quinta-feira, 30, com representantes da Defesa Civil da capital alagoana e da Nacional.

 
Na ocasião, o superintendente da Companhia de Trens Urbanos de Maceió, Carlos Jorge Cavalcante,  solicitou informações  dos órgãos de defesa que garantam que  a segurança da operação da ferrovia está mantida. 
 
Os usuários de trem foram afetados diretamente com a evacuação dos bairros atingidos pela mineração, e teve a operação dos VLTs alterada desde abril de 2020, quando a estação do Mutange, na região de Bebedouro, foi desativada e entrou a baldeação com ônibus, assumida pela Braskem,  para amenizar o impacto no trecho em que os trens ficaram impedidos de circular. 
 
Segundo o superintendente, Carlos Jorge, os representantes das Defesas Civil Nacional e municipal garantiram que não há necessidade no momento de alterar ou paralisar a operação de trens. Um canal de comunicação foi aberto entre a CBTU e a Defesa Civil para monitorar em tempo real a região onde passa a ferrovia. 
 
Estiveram presentes na  reunião o chefe de Gabinete da CBTU, Allan Brandão, o diretor da Defesa Civil Nacional, Paulo Falcão, o coordenador da Defesa Civil Municipal, Abelardo Nobre, o engenheiro Victor Gama e Fábio Cordeiro, ambos da Defesa Civil Municipal.
 
 
Diante das informações oficiais dos últimos dias, em relação à instabilidade do solo nas regiões afetadas pela mineração da Braskem, as quais passam os VLTs da CBTU, a superintendência de Trens Urbanos de Maceió esteve reunida, nesta quinta-feira, 30, com representantes da Defesa Civil da capital alagoana e da Nacional.
 
Na ocasião, o superintendente da Companhia de Trens Urbanos de Maceió, Carlos Jorge Cavalcante,  solicitou informações  dos órgãos de defesa que garantam que  a segurança da operação da ferrovia está mantida. 
 
Os usuários de trem foram afetados diretamente com a evacuação dos bairros atingidos pela mineração, e teve a operação dos VLTs alterada desde abril de 2020, quando a estação do Mutange, na região de Bebedouro, foi desativada e entrou a baldeação com ônibus, assumida pela Braskem,  para amenizar o impacto no trecho em que os trens ficaram impedidos de circular. 
 
Segundo o superintendente, Carlos Jorge, os representantes das Defesas Civil Nacional e municipal garantiram que não há necessidade no momento de alterar ou paralisar a operação de trens. Um canal de comunicação foi aberto entre a CBTU e a Defesa Civil para monitorar em tempo real a região onde passa a ferrovia. 
 
Estiveram presentes na  reunião o chefe de Gabinete da CBTU, Allan Brandão, o diretor da Defesa Civil Nacional, Paulo Falcão, o coordenador da Defesa Civil Municipal, Abelardo Nobre, o engenheiro Victor Gama e Fábio Cordeiro, ambos da Defesa Civil Municipal.
 
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